sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

No fim é o que mais pesa

ATOS


Atos
Rima com fatos
É minha conclusão
Sem alguma emoção

Atos
Que trazem desacatos
Pra dentro do seu mundo
Sou eu que me confundo

Atos
Desenhos abstratos
É coisa corriqueira
Ou eu que dou bobeira

Atos
Jogadores natos
Brincando de amor
E também causando dor

Atos, atos, atos
Três vezes mais sensatos?
É muito divertido
Haverá você partido?

Espero que entenda
Sem nenhuma reprimenda
Não é o que queria
Vejo que tu sofria
Devido aos relatos
De todos os meus atos

Mas ouça apenas a mim
Espero não ser o fim
Mas vou compreender
Se você desfazer
Dessa união
Se não ver mais função

No fim, são consequências
De nossas consciências
Brincando, insensatos
Sem ver os nossos atos

Um comentário:

Anônimo disse...

interessante pedrão!
a função das consequências conciênte ou inconciente é sempre interessante...